domingo, 30 de maio de 2010

GEOLOGIA - Ser Geologo





Geólogo

"Aquele que estuda a constituição, a estrutura e a história da crosta terrestre"
Fonte: Dicionário Michaelis

O que é ser geólogo?

Geólogo é o profissional que estuda a origem, a formação, a estrutura e a composição da crosta terrestre e as alterações sofridas no decorrer do tempo, investiga a ação do homem (poluição dos solos e dos lençóis freáticos, etc) e das forças naturais (erosão, desertificação, glaciação, etc) sobre ao planeta, obtendo assim informações do impacto ambiental. O geólogo também deve estudar os rios e os lençóis freáticos, localizar e acompanhar a exploração de reservas petrolíferas e de gás natural e jazidas minerais, aplicando conceitos teóricos e estudos sobre a constituição do solo, além de elaborar mapas e relatórios que permitam determinar os tipos de construção que estão em conformidade com a região. Estudam também a ocorrência dos diferentes tipos de rochas, tanto na superfície, quanto no subsolo e no fundo do mar. Para tais pesquisas os geólogos utilizam equipamentos de medição e sondagem, além de provas químicas e imagens aéreas. Além de tudo isso, atuam no desenvolvimento de projetos que promovam a preservação dos recursos naturais, ou seja, que visem à sustentabilidade.

Quais as características necessárias para ser um geólogo?

O profissional da geologia precisa ter conhecimentos aprofundados de química, física e matemática. Além dessas, é desejável ser:
  • Detalhista
  • Observador
  • Ter gosto pela pesquisa
  • Interesse por novas técnicas e tecnologias
  • Raciocínio espacial e abstrato desenvolvido
  • Capacidade de concentração
  • Interesse pelas ciências
  • Capacidade de organização
  • Gosto pelas matérias exatas
  • Método
  • Perfeccionismo
  • Facilidade no gerenciamento de dados

Qual a formação necessária para ser um geólogo?

Para ser um geólogo é necessário o curso superior em Geologia ou em alguns cursos há a opção de bacharelado de Ciência da Terra com a duração de cinco anos. Em outras faculdades o curso também pode ser chamado de Engenharia Geológica, e compreende matérias como: matemática, física, desenho, química geral, biologia geral, ciências geofísicas, geomorfologia, mineralogia, paleontologia, petrografia, prospecção e geofísica, entre outras.

Principais atividades

Entre as principais atividades de um geólogo estão:
  • Pesquisar e analisar os tipos de solo e sua local de ocorrência, estipulando assim o tipo de construção a ser realizado naquele terreno
  • Estudar a origem, composição e condição da crosta terrestre
  • Acompanha grandes obras como a construção de túneis, barragens, estradas, reservatórios, usinas e aterros
  • Pesquisar e analisar os tipos de rocha e classifica-las
  • Pesquisar a ocorrência de petróleo e gás natural, bem como de jazidas minerais, e acompanhar sua exploração para evitar danos ambientais
  • Estudar rios e lençóis freáticos
  • Analisar danos ambientais e produzir relatórios sobre a condição dos solos, rochas, lençóis freáticos, rios, jazidas minerais, de petróleo e de gás natural
  • Investigar a ação das forças naturais ao meio ambiente e seus efeitos

Áreas de atuação e especialidades

O campo de trabalho para o formado em Geologia é amplo, entre as áreas de atuação mais cotadas atualmente estão:
  • Engenharia geológica: trabalha com a construção civil, fazendo relatórios das áreas a serem construídas.
  • Geofísica: pesquisa os fenômenos físicos que ocorrem nas camadas subterrâneas da Terra, utilizando instrumentos especiais, como o sismógrafo e os medidores elétricos, além de técnicas que utilizam calor e radioatividade.
  • Levantamento geológico: analisa e classifica os tipos de solos e rochas e elabora mapas.
  • Geologia ambiental: analisa, previne e produz relatórios de impactos ambientais.
  • Mineração: localiza jazidas e acompanha a exploração.
  • Geologia do petróleo: localiza, classifica e acompanha a exploração de petróleo.
  • Hidrologia: descobre lençóis freáticos, estuda rios, acompanha a escavação de poços e a exploração dos recursos hídricos.

Mercado de trabalho

A procura por geólogos para realizar relatórios de impacto ambiental tem crescido muito nos últimos anos, devido a atual e constante preocupação com o meio ambiente. Na construção civil, o profissional também é muito requisitado para acompanhar grandes obras, como túneis, barragens, estradas, entre outras, e realizar o planejamento de novos bairros e cidades, analisando o terreno. A entrada de investimentos estrangeiros e a exploração do petróleo em grande escala, também demandam muitos "cientistas da terra", principalmente no Rio de Janeiro. A exploração de jazidas minerais também é uma área interessante para o geólogo, pois o Brasil possui inúmeras jazidas em todo o território, principalmente na região Norte.

Fontes: 
http://www.brasilprofissoes.com.br/verprof.php?codigo=218

http://www.abge.com.br/html/modules.php?name=News&file=article&sid=16
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Comentario:
Sou feliz pois faço o que gosto,
Sou feliz porque trabalho em prol da Geologia,
Sou feliz por trabalhar em prol da Sociedade em que vivo,
Sou feliz por ter formado em um Instituição que nao valoriza os seus formandos,
Sou feliz por que hoje é o Dia do Geólogo, profissão que move o Mundo mesmo que muitos nao percebam.

Cum mente et malleo: "Com a mente e o martelo"
Geólogo Elias Santos Junior
Manaus - Amazonas - Brasil

sábado, 29 de maio de 2010

DENUNCIA: Ambientalismo a servico do Capitalismo I

Em Manaus acontecem coisas que ate Deus duvida.

Lembro que na Prefeitura do Alfredo Nascimento foi construido o Passeio do Mindu, para tal foi desmatada uma Area de Preservacao Permanente(!) as margens do Igarape do Mindu, tal fato causou grande indignacao pois tratava-se de um fragmento florestal significativo, porem a Prefeitura por meio do Sub-secretario Desenvolvimento e de Meio Ambiente explicou que a obra era de Relevante Interesse Publico por isso seria autorizada.

Muitos se perguntaram qual era essa relevancia e os governates disseram que as duas vias iriam desafogar o transito entre as Avenidas Recife e Paraiba, o que na pratica nunca aconteceu pois as vias ligavam nada a lugar nenhum (fato comum na cidade, onde a Engenharia de Trafego nunca existiu, acabei de lembrar que o Presidente da EMTU na epoca falava que primeiro faziam as obras e depois viam se dava certo!!!).
Ficou claro ao longo do tempo que esta obra teve uma relevancia significativa para as construtoras pois o Passeio do Mindu em pouco tempo teve inumeros empreendimentos imobiliarios construidos.

Ficou claro que quando é do interesse governamental as questoes ambientais sao resolvidas facilmente, basta que a obra seja de Relevante Interesse da Populacao!

E para provar que as coisas sempre podem piorar, leiam no blog do Rogelio Casado como o Poder Publico penaliza as grandes empresas quando estas agridem o ambiente.  Porem se voce for um pequeno empreendedor aconselho a nao fazer o mesmo pois as penalidades serao pesadas.


Professor Elias Santos Junior
Manaus - Amazonas - Brasil







quinta-feira, 27 de maio de 2010

AMBIENTE: Reserva legal não será exigida para pequenas propriedades

O deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR) antecipou nesta terça-feira (25) alguns pontos do relatório da Comissão Especial para a reforma do Código Florestal, que será apresentado no dia 1° de junho.

Micheletto informou que nas pequenas propriedades não será exigida a Reserva Legal, ou seja, em áreas de até 4 módulos fiscais (em torno de 70 hectares), as áreas consolidadas vão ficar como estão, sem mudanças, e as áreas de preservação permanente não será mais por propriedade, mas no mesmo bioma.

 



Micheletto explicou que o relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) também prevê pagamento pelos serviços ambientais. Com essas mudanças na legislação ambiental, “queremos que deixem o homem do campo produzir em paz”.

Micheletto conclamou os vereadores a mobilizarem os produtores da região a fazerem uma grande mobilização em defesa da aprovação das novas regras da legislação ambiental. ”Vamos promover o panelaço dia 16 de junho, quando virão 100 mil produtores rurais a Brasília pressionar o governo federal e os parlamentares a aprovarem o relatório final da Comissão Especial, criada para promover as mudanças no Código Florestal Brasileiro, em vigor desde 1965”. Como presidente da Comissão Especial, o deputado disse que o setor produtivo não agüenta mais conviver com essa insegurança jurídica, esse emaranhado de leis e nem com essas ONGs que querem engessar o crescimento da agricultura e da pecuária brasileiras.

Segundo Micheletto, é essa insegurança jurídica que está permitindo ações muitas vezes arbitrárias do Ministério Público, da Polícia e de alguns órgãos ambientais dos estados que “andam por aí punindo, multando e prendendo produtores, o que é revoltante, pois é inadmissível tratar como bandido quem planta e colhe alimentos por esse Brasil afora”. Ele citou o caso de um agricultor do município de Castro, no Paraná, que foi multado em R$ 50 mil ao derrubar três eucaliptos para reformar a sua própria casa. Exemplos como este são encontrados em várias outras regiões do país. “No meu entender, polícia foi criada para punir bandido, nunca para castigar quem produz arroz, feijão, trigo, leite e carne”, enfatizou.

Presidida pelo vereador Edson Ribeiro (Padreco), a Acamsop foi em comitiva a Brasilia para diversas audiências com autoridades federais e defender a Emenda 29 que prevê mais recursos para os municípios aplicarem na área da saúde. Hoje, a Acamsop esteve no Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Social, no Senado Federal e na Câmara dos Deputados, onde se reuniu com Micheletto, que fez um longo relato sobre as atividades da Comissão Especial para a reforma da legislação ambiental e sobre o andamento do projeto do Fundo de Catástrofe voltado para o seguro da renda do produtor rural, que deve ser aprovado no Senado no próximo mês de junho.

Fonte: Assessoria do deputado / www.deputadomoacirmicheletto.com.br

Foto: Reunião do deputado na localidade do Cubatão em Guaratuba-PR / Gustavo Aquino
 
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Comentario:
Espero que isso realmente aconteca, chega de ambientalismo caolho, chega de policia ambiental despreparada, fazendo blitz nas estradas em busca de dinheiro facil.
 

sexta-feira, 21 de maio de 2010

EVENTO: 6ª Semana do Geógrafo do Uninorte/Laureate irá homenagear Gerardo Mercator

Gerardo Mercator foi um dos maiores geógrafos de sua época contribuindo para os estudos de cartografia do espaço e será um dos grandes geógrafos homenageados na 6ª Semana do Geógrafo, promovido pelo curso de Geografia do UniNorte, nos dias 27 e 28 de maio, das 18h às 22h, na Unidade 7.

Com o tema “Mercator: um traço no espaço” o evento tem o objetivo de contextualizar as contribuições do geógrafo Gerardo Mercator para a moderna cartografia do espaço geográfico e contará com mostras de trabalhos científicos, fotográficos e palestras com convidados da UEA e Amazonas Tur.

Os interessados podem se inscrever no link http://sicaext.uninorte.com.br pagando uma taxa de R$10,00 se for aluno do UniNorte ou R$15,00 se for de outra instituição.

Confira a programação:
Dia 24 a 28 de maio
Exposição, das 14h às 22h, na Unidade 9
- 4ª Mostra Fotográfica de Geografia - Mercator: um traço no espaço
- Exposição de banners: Metamorfoses do espaço da cidade de Manaus

Dia 27.05 – das 18h30 às 21h30, na Unidade 7
18h30 – Abertura com o Grupo Geográfico Amador de Teatro Univerditário (Gattu) com a apresentação “O Mapa Político do Brasil em Libras”.
19h – Mostra de trabalhos científicos: Metamorfoses do Espaço Urbano na Cidade de Manaus, dos acadêmicos do 5º período.
21h – Interlocuções.
21h30 – Encerramento

Dia 28.05 - das 18h30 às 21h30, na Unidade 7
18h30 – Abertura
19h – Palestra: O Novo Mundo a partir da Perspectiva de Mercator, com a MSc. Helenice Aparecida Ricardo, do UniNorte.
19h40 – Palestra: Revitalização e Reinvenção do Centro da Cidade de Manaus, com a MSc. Selma Paula Maciel Batista, da Universidade do Estado do Amazonas.
20h10 – Intervalo
20h30 – Palestra: As transformações no Espaço geográfico para a Copa da Amazônia, com o MSc. Francisco Everardo Girão, da Amazonas Tur.
21h10 – Interlocuções
22h – Encerramento com o show “Cantoria”, com o cantor Cezar Santos.
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Comentario:
Estarei la prestigiando o evento, convido a todos a se fazerem presentes tambem!

Prof. Elias Santos Junior
Manaus - Amazonas - Brasil

sábado, 15 de maio de 2010

MERCADO DE TRABALHO: Os desafios dos profissionais de hoje, segundo especialistas

RIO - Estar atualizado com tudo o que está acontecendo no mercado e investir constantemente em qualificação não são as únicas preocupações dos profissionais hoje em dia. No ambiente corporativo, os desafios são muitos e é preciso ter jogo de cintura para ultrapassar as barreiras. Politicagem no ambiente de trabalho, assédio moral, colegas competitivos, chefe tirano ou estressado são algumas das situações a serem enfrentadas, independentemente do setor e do cargo que o profissional ocupa, dizem especialistas.


Para Claudia Monari, consultora da Career Center, empresa especializada em gestão estratégica de carreiras e RH, o mais difícil é estar conectado com o mundo e a par de todas as informações para lidar com as tarefas diárias. Ao mesmo tempo que há vários meios de comunicação disponíveis, para a maioria das pessoas é difícil eleger aqueles que são confiáveis e quais informações são importantes para seu desenvolvimento profissionalmente.


- Os mais jovens já nascem com um "chip" e têm uma ânsia muito grande para absorção de informações. No entanto, os mais maduros ainda encontram dificuldades de buscá-las, principalmente nos meios eletrônicos onde as informações são mais ágeis. Algumas pesquisas dizem que há mais informações em um jornal de domingo do que toda a coletada no século XVIII - afirma.


Carla España, gerente operacional da rede de óculos Lula Lupa, acredita que todas as situações que não dependem de uma única pessoa são as mais desafiadoras. Ela elege a politicagem no ambiente de trabalho como um dos principais obstáculos a ser superado.


- O trabalho em equipe continua sendo uma vantagem competitiva no meio profissional. Quando existe politicagem, perdemos tempo e tiramos o foco da solução.


Para se desenvolver, diz Carla, o profissional deve identificar seu principal desafio e buscar superá-lo sendo competente, seguindo as normas da empresa e definindo suas prioridades.


Claudia, por sua vez, ressalta que, embora sejam muitos, cada desafio tem um grau de dificuldade para ser superado, o que irá variar de pessoa para pessoa. Para alguém que tem mais facilidade de relacionamento, os itens que envolvem pessoas certamente serão os menos desafiadores, explica.


Na opinião da consultora da Career Center, a melhor forma de superar os desafios do dia a dia e conseguir se manter antenado às novas tendências de mercado é investir em conhecimento, participar de redes internas e externas ao seu mundo profissional, e, acima de tudo, estar aberto a novo:

- O que é importante hoje, não será amanhã.

Original extraido de O GLOBO
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Comentario:

O principal inimigo do profissional atual é ele mesmo.

Eu convivo diariamente com profissionais de varias Áreas do conhecimento tanto nas faculdades onde trabalho como também nos órgãos públicos em que acompanho processos de licenciamento.
E comum nos deparamos com profissionais que passam o dia inteiro reclamando da vida, do salário, do ponto, do chefe, dos equipamentos, do tempo...enfim, de tudo.
O interessante e que quando tem concurso eles nos perguntam E ai, vai fazer? Eu penso: se e tão ruim, por que eu vou entrar?
Eu tenho por principio me manter afastado o maximo possível desse tipo de pessoas, pois elas não agregam valor, nos fazem ficar pra baixo e acabam sugando nossas energias, eu prefiro sinceramente ficar próximo das pessoas felizes pois assim compartilhamos do seu pensamento positivo.
Cada dia que passa as relações interpessoais se deterioram, você vê mais profissionais desfazendo do trabalho de colegas, sabotando companheiros de trabalho, por exemplo: Um professor dizer para a turma que o outro professor esta ensinando errado, isso se chama sabotagem, não digo que se estiver errando não precisa ser corrigido, porem, não podemos e levar o problema para esferas que não tem nada a ver com o problema e pior, denegrir a imagem de outro profissional.
Sempre ouvi as pessoas dizendo: Eu faço o meu trabalho, e a cada dia me pergunto será que isso e suficiente? Será que o que estamos fazendo supre a necessidade daqueles que precisam de nos?
Sinceramente não sei, só sei que todo dia quando chego para dar minhas aulas espero dar a melhor aula da minha vida.
Para finalizar disponibilizo o link para um podcast do Professor Marins que discute esse tema, como tambem o link para um post antigo do blog chamado Gostar do que se faz.
Obrigado a todos,
Professor Elias Santos Junior
Manaus - Amazonas - Brasil




quarta-feira, 12 de maio de 2010

I SEMANA DE ESTUDOS GEOLÓGICOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS


No período de 24 a 28 de maio de 2010 será realizada a I Semana de Estudos Geológicos do curso de Geologia da Universidade Federal do Amazonas. Essa atividade, vinculada ao Projeto de Extensão da PROEXTI, é uma iniciativa do Grupo PET do referido curso juntamente com o CAGEO (Centro Academico de Geologia). 
O tema principal da I-SEGEO é: “As Perspectivas do Geólogo na Amazônia". 
O objetivo principal desse fórum é fomentar a discussão de temas relacionados à área das geociências na Amazônia e as perspectivas profissionais. Desse modo, assuntos como, por exemplo, a urbanização e os impactos ambientais relativos, a exploração de água subterrânea em nossa região, a prospecção de hidrocarbonetos (petróleo e gás natural), o imageamento por sensores remotos e a mineração, dentre outros, serão assuntos em debate.
Esse evento contará com a participação de profissionais da área das Geociências e demais convidados para debates em mesa-redonda e/ou palestras. Mini-cursos serão realizados durante esse encontro!
Todos os discentes do curso de Geologia e das áreas afins (Geografia, Engenharia Ambiental, Petroleo & Gas, etc.) estão convidados a participarem no evento. Haverá exposição das pesquisas desenvolvidas pelos acadêmicos sob a forma de resumo, os quais serão expostos em banners ou como apresentação oral. Os melhores trabalhos apresentados receberão prêmios geológicos.
Um concurso de fotografia será realizado nas dependências do DEGEO. Haverá premiações para as melhores fotos de cunho geológico.


AS INSCRIÇÕES INICIARAM NO DIA 03 DE MAIO!
 Palestras
Mini-cursos 
Inscrições 
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Comentario:
Fico feliz de ver os academicos e Professores de Geologia da Ufam voltando a realizar esse tipo de eventos, quando fui aluno dessa casa participei de varios, e realizamos um evento chamado Mostra de Geologia, da qual participei da organizacao das duas primeiras e ocorreram no total umas 5 vezes. O conhecimento adquirido a epoca me permite ate hoje participar da organizacao de eventos como: Semana do Geografo, Mostra de Trabalhos Geograficos, Semana de Tecnologia em Petroleo e Gas, Forum de Aguas, etc.

Desde ja desejo sucesso pleno aos realizadores do evento e estarei la para prestigiar.
Prof. Elias Santos Junior
Manaus - Amazonas - Brasil

segunda-feira, 10 de maio de 2010

AMBIENTE: Fujiro Ecotextil

Encontrei no twitter essa empresa, a qual achei bastante interessante.





A Fujiro Ecotextil é uma empresa que produz camisetas, uniformes, acessórios, ecobags, entre outros produtos, promocionais e institucionais, com um diferencial: o compromisso com a sustentabilidade e a consciência ecológica.

Por isso, busca poupar recursos naturais, minimizar os impactos causados ao meio ambiente e principalmente, estimular o engajamento com a causa ambiental, fabricando seus produtos com malhas recicladas, feitas a partir de garrafas PET e algodão reciclado.

Visa assim, não apenas preservar o planeta, mas causar uma mudança cultural por parte da sociedade, que nem sempre se preocupa com o que está comprando e a forma como é feito.
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, a malha reciclada tem uma textura suave e não agride a pele, além de ter cores diferenciadas e ser tão ou mais durável comparada às demais. 

Contato:  
Rua Fritz Müller, 745 B - 89031-620 - Blumenau - SC - Telefones: (47) 3323-0773 - (47) 3323-1780 - (47) 3327-0947 email:
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Comentario

Excelente iniciativa



domingo, 9 de maio de 2010

GEOLOGIA: Governo prioriza dar bolsas de pesquisa a Engenheiros e Geólogos

Capes avalia que há poucos profissionais dessas áreas no país

O Brasil precisa de doutores em engenharia, geologia e oceanografia, mas as universidades não conseguem formar a quantidade necessária para o desenvolvimento do país. Esta é a avaliação de Jorge Guimarães, presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento do Ensino Superior), ao afirmar que estas áreas são prioritárias na oferta de bolsas de pesquisa do órgão. A Capes é vinculada ao MEC (Ministério da Educação).


- Com a descoberta das grandes jazidas de petróleo e gás no pré-sal, a Petrobras vai precisar de 60 mil engenheiros e muitos oceanógrafos. A Vale [empresa da área de minérios] quer todo mundo da área de geociências, de minas e até de antropologia. Mas ainda temos poucos cursos e um número muito pequeno frente a essa enorme necessidade de mão-de-obra.


Os cursos voltados para o petróleo não foram os únicos a serem citados pelo presidente da Capes. Ele também afirmou que as áreas de botânica, engenharia em TV digital, meio ambiente e agricultura também estão em alta.


Segundo Guimarães, estudantes de pós-graduação desses cursos têm preferência nos programas de bolsas. Atualmente, por exemplo, estão abertas inscrições para doutorado-sanduíche no exterior. Neste tipo de pós-graduação, o aluno recebe uma verba para passar um ano estudando em uma universidade estrangeira, mas as suas pesquisas devem ser terminadas no Brasil.


É o caso do oceanógrafo Ângelo Bernardino, que é atualmente professor da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo). Ele fez doutorado na USP (Universidade de São Paulo) entre 2006 e 2009, mas passou quase dois anos na Universidade do Havaí, nos Estados Unidos, com uma bolsa da Capes de cerca de R$ 1.900 (US$1.100).


Bernardino afirma que teve facilidade para conseguir as bolsas não só devido ao seu curso, mas também porque estudava na maior universidade do país.


- Não tive dificuldade porque estava na USP [Universidade de São Paulo], que tem conceito 5 [o mais alto] na Capes, mas já ouvi falar de casos de pessoas que tiveram dificuldade por fazer um curso que tinha conceito 3, por exemplo.


A Capes oferece bolsas por meio de convênios ou editais - cerca de 20 estão abertos no site do órgão (clique aqui para consultá-los).


O CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Tecnológica), vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, também possui programas de bolsas, voltadas principalmente para a graduação. Em 2009, os dois principais órgãos de incentivo à pesquisa do governo federal concederam juntos 116 mil bolsas de pesquisa

Texto original Portal R7 Noticias
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Comentario:

Excelente iniciativa da CAPES, porem o problema reside na graduação pois falta estimulo para a conclusão do curso, e quando o academico conclui sai tao desgostoso que parte direto para o mercado sem nem pensar em pos-graduação.
Prof. Elias Santos Junior
Manaus - Amazonas - Brasil




quarta-feira, 5 de maio de 2010

AMBIENTE: Novo Código Florestal busca compatibilizar ambiente e produção

De acordo com ele, o texto final da nova lei deve resultar na proposta de se dividir com os Estados e os Municípios a tarefa de legislar e fiscalizar as atividades produtivas.


Vice-presidente da Comissão Especial do Código Florestal Brasileiro da Câmara dos Deputados, o deputado federal Homero Pereira traçou as linhas básicas da proposta que está sendo avaliada pelos parlamentares em Brasília, durante palestra magna na tarde desta terça-feira (04.05).


Numa exposição técnica, Homero defendeu a atualização do texto, como a busca por uma legislação pacificadora, compatibilizando produção e ambiente. A palestra ocorreu durante o Enipec 2010, realizado pela Famato em Cuiabá, no Centro de Eventos do Pantanal.


"Estamos nos orientando pela ciência e pela tecnologia e buscamos priorizar os ativos ambientais, e não apenas nos guiarmos pelos passivos ambientais”, observou o parlamentar, ex-presidente da Famato. Homero destacou que o foco do Código Florestal é o ser humano, e que a tônica é a definição dos instrumentos legais necessários para se definir as regras da proteção ambiental.


De acordo com ele, o texto final da nova lei deve resultar na proposta de se dividir com os Estados e os Municípios a tarefa de legislar e fiscalizar as atividades produtivas.


“Somos um país continental, com diferenças culturais e ambientais enormes. Quem sabe melhor do pantanal mato-grossense do que o pantaneiro? Com certeza não é ninguém de Brasília”, brincou Homero, que citou como referência o Sistema Único de Saúde (SUS) e a administração tripartite da educação pública.



O deputado federal explicou que os estudos e análises da comissão especial estão tendo por base pareceres e pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Um exemplo é a proposta de se instituir novos limites para as Áreas de Preservação Permanente (APPs) fluviais.



Inicialmente, trabalha-se com a possibilidade de uma faixa que vai de cinco a 20 metros de raio a partir do curso de água. A grande novidade é que caberia a uma nova instância, desde já batizada de Comitê das Bacias Hidrográficas, a tarefa de analisar e orientar os governos a definir os limites.


Para isso, seriam considerados não apenas o tamanho do rio, como ocorre atualmente, mas características adicionais, como a declividade do terreno e aspectos geológicos.


Outro ponto a ser modificado diz respeito à abertura de novas áreas. “A comissão, e o setor rural em particular, deve trazer o entendimento final de que não se deve autorizar a abertura de novas APPs. Não queremos novas aberturas de área. A grande questão é legalizar as áreas já abertas para a produção agropecuária dentro de suas peculiaridades regionais, culturais e econômicas”.


Quanto às Reservas Legais, consideradas outro ponto fundamental no novo Código Florestal, Homero Pereira adianta: “há propostas que vão da manutenção das regras atuais à extinção da Reserva Legal. Mas deve preponderar uma proposta intermediária”. As Reservas Legais são áreas obrigatórias em todas as propriedades rurais, cuja extensão é definida conforme a localização da fazenda.


O parlamentar antecipou uma das mudanças: a incorporação de uma nova unidade de planejamento das Reservas Legais. “Passaríamos a ter como parâmetro não a matrícula da terra, mas sim a localização e proximidade com as bacias hidrográficas”.


Outra atualização importante: os estados e municípios com seus zoneamentos sócio-ecológicos aprovados teriam mais liberdade de legislar, uma vez que as regras ambientais específicas já estariam definidas em processo democrático.


Quanto ao Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), Homero antecipou a sua postura particular: que a fonte de financiamento para os produtores rurais que abrissem mão da produção em prol da preservação de áreas fosse de fundo internacional.


O Código Florestal está reunindo dez projetos de lei correlatos. Sessenta e cinco audiências públicas já foram realizadas em todo o Brasil para a discussão do assunto pela Comissão Especial, que foi criada em setembro de 2009. A previsão dos parlamentares é que a votação ocorra ainda neste ano, apesar do receio de influência eleitoral na análise do texto final da lei.


Para Aldo Rebelo, debate do código florestal é uma batalha de idéias. “Esta é uma batalha estratégica e decisiva. O Código Florestal não trata apenas de uma questão ambiental, mas sim da ocupação do território nacional, pois quem não ocupa oferece sua terra à cobiça das nações mais ricas”.


O aviso foi dado pelo deputado federal Aldo Rebelo (PC do B/SP), um dos participantes da palestra magna sobre o Código Florestal que ocorreu na tarde desta terça-feira no Encontro Internacional dos Negócios da Pecuária (Enipec), em Cuiabá.


Rebelo é o relator da Comissão Especial da Câmara de Deputados sobre o Código Florestal e foi convidado pela Famato, organizadora do Enipec 2010, para se posicionar sobre o processo de votação do novo texto da principal legislação ambiental do País.


Com uma abordagem rica em citações sobre a história da ocupação do território nacional, Rebelo demonstrou em sua fala grande proximidade com as principais demandas do setor rural.


De acordo com ele, está sendo travada uma batalha cujo alvo é o que chama de “corredor Mato Grosso, Rondônia e sudoeste do Pará”. “A pressão de ONGs financiadas pelo capital estrangeiro visa imobilizar a agricultura brasileira e evitar que haja o encontro desses dois grandes centros de riqueza ambiental e econômica, que são o Cerrado e a Amazônia”.


Ciente de que há degradação ambiental tanto no campo como nas cidades, o deputado federal alerta: as discussões sobre o Código Florestal consistem numa batalha de idéias entre países pobres e países ricos.


“Com a atual legislação ambiental, a situação que temos é praticamente tributária. É como se a agropecuária brasileira estivesse pagando pelos altos custos do financiamento público das agriculturas americanas e européias”.


Comunista histórico e jornalista de formação, Aldo Rebelo reiterou em toda a sua fala a correlação entre a ocupação da terra, principalmente do que chama de Brasil profundo, e a soberania nacional.


“Não posso ficar indiferente se os interesses de meu país estiverem em jogo. Não se trata de discutir ou condenar as políticas de proteção agrícola dos Estados Unidos ou da Europa, mas sim de discutir e aperfeiçoar os nossos instrumentos de defesa e incentivo à produção nacional”, defendeu.


Contando com o auditório lotado, Aldo Rebelo arrancou palmas da platéia ao se mostrar um defensor do setor produtivo rural do país, em especial do mato-grossense. “Devemos aos senhores e senhoras uma posição invejável na agricultura e pecuária mundial. É nosso dever lutar e defender a atividade produtiva desde estado”,disse.


ARIOLI DEFENDE MOBILIZAÇÃO PELA COMUNICAÇÃO

Mediador da palestra magna sobre o novo Código Florestal, o coordenador de Meio Ambiente da Famato, Ricardo Arioli da Silva, agitou o público presente no auditório integrado do Centro de Eventos do Pantanal nesta tarde de terça-feira.


“Precisamos pegar em armas quando o assunto é a questão ambiental e o direito de propriedade. Mas não em armas de fogo e sim nas armas da comunicação”, bradou o produtor rural de Campo Novo do Parecis.


Convocando todos os agropecuaristas presentes a se preparem para a mobilização pelo processo de votação do novo Código Florestal, em Brasília, e do Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico de Mato Grosso (ZSEE), Arioli sugeriu que todos participassem mais nos Sindicatos Rurais dos municípios.


“Precisamos enviar e-mails, conversar com os jornalistas, falar mais com nossos filhos, nem que seja por Orkut. Precisamos agir e não entregar a chave de nossas fazendas”, sentenciou.



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Comentario:

Podemos estar nos perguntando nesse momento: O que temos com isso? simples o atual Codigo Florestal inibe o desenvolvimento da Amazonia, pois estabele atualmente que 80% das propriedades deve constituir a Reserva Legal e apenas os 20% restante devem ser utilizados, destaca-se que desses 20% devem ser subtraidas as Areas de Preservacao Permanente (APP).

Em outras palavras, projetos de desenvolvimento da Amazonia sao impedidos pelo atual Codigo, pagamos o onus pela degradacao do restante do Pais.

Geologo Elias Santos Junior
Manaus - Amazonas - Brasil





terça-feira, 4 de maio de 2010

Encontrada água congelada pela primeira vez na superfície de um asteroide

Themis 24 tem material orgânico e uma camada de gelo, reforçando teorias de que asteroides podem ter semeado a Terra com a água

Por: por John Matson extraido daqui em 04 de maio de 2010

Foi avistado pela primeira vez um asteroide que tem gelo e compostos orgânicos em sua superfície. Ele circunda o Sol entre as órbitas de Marte e Júpiter. Esses traços são característicos dos cometas, que brotam dos reservatórios frios mais distantes no Sistema Solar, mas não de seus primos asteroides. Essa descoberta apóia a ideia de que os asteroides poderiam ter fornecido água para os oceanos da Terra primitiva, bem como alguns dos compostos pré-bióticos que permitiram o desenvolvimento da vida no nosso planeta.


Duas equipes de pesquisadores relataram observações complementares do asteroide de 200 km de largura, conhecido como Themis 24, no dia 29 de abril da revista Nature. (Scientific American faz parte da Nature Publishing Group). Ambas as análises são baseadas em observações espectroscópicas do telescópio da Nasa em Mauna Kea, no Havaí, que apresentam características de absorção indicativas de presença de água e compostos orgânicos não identificados. O gelo parece revestir o asteroide inteiro, como uma fina camada de geada. A prova de existência de água no Themis 24 já tinha sido apresentada em conferências pelos dois grupos em 2008 e 2009, mas só agora está aparecendo em uma revista.


"Eles encontraram algo que vários pesquisadores, inclusive eu, têm perseguido no Sistema Solar por um longo tempo: água e material orgânico", diz Dale Cruikshank, cientista planetário do Nasa Ames Research Center, em Moffett Field, Califórnia.


Esse asteroide possibilitou muitas conclusões, em parte porque compartilha uma órbita semelhante à de alguns dos chamados cometas do cinturão principal, que têm cauda devido ao gelo derretido pelos ventos solares. Já que Themis 24 provavelmente teve a mesma origem, parecia ser plausível que poderia abrigar gelo também.


Cruikshank nota que alguns meteoritos contêm água e compostos orgânicos. Agora, parece que o Themis 24 poderia ser enquadrado nesse esquema. "Esses recém-descobertos cometas do cinturão principal, e agora o Themis, são objetos muito interessantes e, potencialmente, uma das fontes dos oceanos da Terra".


Os dois estudos dão uma visão bastante abrangente do asteroide. Um deles mostra Themis 24 em vários pontos da sua órbita, em breves intervalos de vários anos, enquanto o outro seguiu o asteroide por várias horas tentando detectar quaisquer alterações na rotação do corpo em seu eixo.


"Pensei: deve haver algo nessa família de asteroides que está fazendo esses pequenos objetos se comportarem como cometas", diz Humberto Campins, professor de astronomia na University of Central Florida e coautor do estudo baseado em sete horas de observação do Themis 24 em 2008. Os autores do estudo observaram o asteroide outras sete vezes entre 2002 e 2008, antes de se convencerem. Como os astrônomos conseguem olhar mais longe no Sistema Solar com a constante melhoria telescópios e instrumentação, Campins acha que poderão achar gelo em mais asteroides. Cruikshank diz ser surpreendente descobrir gelo em um corpo sem ar tão perto do Sol, mas observa que tais revelações estão se tornando uma norma: basta olhar para as recentes manifestações de gelo na Lua. "Estamos muito habituados a ser surpreendidos."

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Comentario:
Descobertas como essa tornam cada dia mais plausivel a teoria da Panspermia 

Prof. Elias Santos Junior
Manaus - Amazonas - Brasil

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