sexta-feira, 26 de outubro de 2012

DOWNLOAD AMBIENTE: Manual de Bioconstrução


Senhores dentro do que foi proposto quando da criação dos Blog Reciclando hábitos, disponibilizo mais um manual prático de Bioconstrução, esse material foi elaborado pelo Proecotur para distribuição gratuita.

Faça bom proveito e lembre-se: Recicle seus hábitos, mude suas atitudes!

Saudações Geológicas!
Prof. Elias Santos Junior
Manaus - Amazônia - Brasil
 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

NOTICIA AMBIENTE - Segundo IBAMA aprovação do Plano de Contingência para Petróleo está próxima

Plano visa definir uma forma de atuação no caso de grandes vazamentos de petróleo e gás natural


Vazamento da Chevron na bacia de Campos
Vazamento na bacia de Campos:  atraso na implantação do plano chamou atenção na época do vazamento de petróleo da Chevron, no fim do ano passado. Foto: Rogerio Santana/Divulgação/Reuters

Rio de Janeiro - O Plano Nacional de Contingência (PNC) está prestes a ser aprovado, afirmou nesta quarta-feira o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Volney Zanardi Jr. "Deve estar saindo logo", disse Zanardi Jr., após dar palestra no XIV Congresso Brasileiro do Energia, promovido pela Coppe/UFRJ no Rio.

O presidente do Ibama participou na terça-feira de reunião na Casa Civil para tratar do PNC, que visa definir uma forma de atuação no caso de grandes vazamentos de petróleo e gás natural. Segundo ele, as discussões estão em estágio final e não envolvem mais "questão de mérito". O PNC será criado por meio de decreto, portanto, após finalizado na Casa Civil, seguirá para a Presidência da República. O PNC está previsto em lei desde 2000. O atraso na implantação do plano chamou atenção na época do vazamento de petróleo da Chevron, no fim do ano passado.

Zanardi Jr. também reclamou que há um peso excessivo no processo de licenciamento ambiental, que acaba sendo responsável por resolver problemas demais e é considerado um gargalo. O problema, para Zanardi Jr., é falta de planejamento. Além disso, muitos projetos são ruins.

"O foco para facilitar o licenciamento é fazer um planejamento que leve a um ganho líquido ambiental", afirmou, destacando que o ideal seria pesar prós e contras dos impactos sociais, ambientais e econômicos de um empreendimento antes de pedir a licença ambiental.

Zanardi Jr. reconheceu a necessidade de o Ibama avançar na sua capacidade de fazer monitoramento. "Estamos nos articulando para melhorar essa parte do monitoramento, assim como melhoramos licenciamento e fiscalização", disse, completando que essa necessidade vale para o monitoramento ambiental como um todo, não apenas em licenciamentos.

em 24/10/2012.
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Concordo com o Zanardi Jr. quando ele diz que o processo de Licenciamento Ambiental deve ser simplificado, geralmente os órgãos ambientais se preocupam muito mais em criar o impedimento para o desenvolvimento das atividades do que fazer a gestão e o monitoramento das atividades quando licenciadas, isso precisa mudar!

Saudações Geológicas!
Prof. Elias Santos Junior
Manaus - Amazonas - Brasil 

 

 

sábado, 20 de outubro de 2012

NOTICIA: Mineração urbana pode ser fonte de ouro no lixo, diz relatório



BBC 09/10/2012 08h42 - Atualizado em 09/10/2012 09h07

Segundo Greenpeace, só na Argentina, consumidores 'jogam no lixo' mais de 200 quilos de ouro por ano.


Lixo ouro (Foto: AFP) 
Lixo eletrônico é separado e materiais preciosos
são reaproveitados na cadeia produtiva (Foto: AFP)


Um relatório da organização ambientalista Greenpeace afirma que, no ano passado, os argentinos jogaram no lixo o equivalente a 228 kg de ouro, 1,7 mil kg de prata e 81 mil kg de cobre, por falta de reciclagem.

Segundo o Greenpeace, o material está presente em dez milhões de celulares que são jogados fora por ano no país, e que – para piorar – poluem a terra, o ar e a água.

O relatório chama atenção para um setor conhecido como mineração urbana, atividade muito pouco difundida na América Latina, mas que na Europa, no Japão e na Coreia do Sul está se transformando em um importante gerador de emprego e riqueza, comparável até à mineração tradicional.

Ouro inexplorado
 
Mineração urbana é a reciclagem de materiais de valor presentes em resíduos eletrônicos, como ouro, prata, cobre, platina, alumínio, aço, terras raras (minerais concentrados na China) e plástico.

O ouro é um dos diversos componentes de computadores e celulares, por causa de suas propriedades de condução e estabilidade.

Um estudo recente da Universidade das Nações Unidas no Japão estima que a fabricação de equipamentos tecnológicos receba o equivalente a US$ 16 bilhões de ouro e US$ 5 bilhões de prata. De acordo com a pesquisa, apenas 15% desse material é reaproveitado via reciclagem.

A proliferação de dispositivos eletrônicos e o curto período para que eles se tornem obsoletos geram milhões de toneladas de resíduos. O número de depósitos para lixo eletrônico também cresce exponencialmente por ano.

A reciclagem ainda é limitada, mas alguns analistas acreditam que exista nesse setor uma grande oportunidade de negócios.

Um estudo da empresa Frost & Sullivan destaca que a mineração urbana gerou US$ 1,42 bilhão em 2011. A expectativa – segundo o relatório "Oportunidades globais no mercado dos serviços de reciclagem de lixo elétrico e equipamento eletrônico" – é que esse mercado alcance um valor de US$ 1,8 bilhão até 2017.

O mercado crescente é o dos países emergentes. Mas, na América Latina, esse tipo de reciclagem ainda é incipiente.
Recente
Dados da Plataforma Regional de Resíduos Eletrônicos na América Latina e Caribe – iniciativa chilena com financiamento canadense – mostram que países como Brasil, Chile, Argentina, Peru e Colômbia ainda não têm a infraestrutura necessária para reciclar mais resíduos eletrônicos.

O índice chileno de reciclagem desse tipo de resíduo é de 1,5% a 3%. Na Argentina, o percentual chega a 10%.
"A Argentina é um dos países que mais destacaram a reciclagem de lixo eletrônico", disse Verônica Calona, da empresa de reciclagem Silke, ao serviço em espanhol da BBC.
"Somos operadores de 100% de resíduos de aparelhos eletrônicos. O resto [do mercado] são empresas que trabalham com outro tipo de atividade e foram incluindo isso pouco a pouco. Há metais que comercializamos no mercado interno e material de placas eletrônicas que exportamos, porque não existem na Argentina empresas de tecnologia que reciclem esse tipo de material."
"A mineração urbana é muito recente, é preciso esperar e ver se a atividade vai evoluir um pouco", afirmou Verônica.
Terras raras
Além das perdas econômicas por falta de reciclagem, ambientalistas alertam para os crescentes riscos de poluição.

Nos Estados Unidos, a agência ambiental do governo EPA estima que o lixo eletrônico seja 70% da fonte de contaminação de rios e do ar por metais pesados como mercúrio, cádmio, chumbo, bromo e selênio.

"Na Argentina, descartam-se 10 milhões de celulares por ano e um milhão de computadores, e a metade termina em lixões", disse Lorena Pujó, do Greenpeace na Argentina.

A entidade produziu um relatório especial sobre o país, em um momento em que o Congresso argentino discute uma legislação especial sobre resíduos eletrônicos.

"Estamos tentando expor publicamente a falta de sentido de todo esse sistema. Por um lado, estamos esgotando recursos naturais finitos com a mineração, mas jogamos no lixo um monte de recursos sem reciclagem."
Com intuito de mudar essa situação, países como Costa Rica, Peru e Colômbia contam com leis que regulam a gestão de resíduos eletrônicos.

Um novo ponto pode contribuir para o aumento da reciclagem no futuro: o fato de que a indústria de eletrônicos depende cada vez mais de terras raras – minerais em abundância na China, que detém 97% das reservas conhecidas.

Nesse contexto, a reciclagem de resíduos eletrônicos pode se transformar em um novo "Eldorado" para os investidores.

Extraído de: http://g1.globo.com
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Lembrei de uma aula de Geologia Ambiental do Prof. José Alecrim na qual o mesmo perguntou onde estavam as grandes minas de metais a serem exploradas, apos alguns minutos ele disse: -Nas Cidades!

Já se passaram 13 anos dessa aula e eis uma tendencia se confirmando, fico feliz de ter seguido os ensinamentos deste nobre Professor, ele estava à frente do seu tempo! 

Na maioria das vezes essas afirmações em sala de aula são seguidas de risadas, do desdem, no fim alguns percebem que o Professor estava certo.

Geologuemos, poís nunca foi tão fácil!

Saudações Geológicas
Prof. Elias Santos Junior
Manaus - Amazônia - Brasil

 


  

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

NOTICIA: Astrônomos descobrem planeta de diamantes

Planeta rochoso tem temperatura média da superfície de 2.150 graus Celsius

Publicado:

O desenho da Nasa mostra o planeta de diamante
Foto: Reuters
O desenho da Nasa mostra o planeta de diamante Reuters
Ele pode não brilhar como uma estrela, mas, ainda assim, é um diamante no céu, de acordo com astrônomos que descobriram o planeta rochoso, similar à Terra, mas cujo interior é feito da pedra preciosa.

O planeta de diamante é um dos cinco exoplanetas que orbitam uma estrela distante chamada Cancri 55, a cerca de 40 anos-luz do Sistema Solar, mas visível a olho nu na constelação de câncer.

Cientistas dizem que a análise da composição química do planeta, baseada nas medidas de massa e óleo, além de análises computacionais, sugerem que a sua crosta é, em grande parte, composta de cristais sólidos de carbono.

— São as primeiras análises de um planeta rochoso com uma química fundamentalmente diferente da Terra. A superfície deste planeta é, aparentemente, coberta de grafite e diamante, em vez de água e granito — explicou Nikky Madhusudhan, da Universidade de Yale.

O raio do planeta é o dobro do da Terra, mas sua massa é oito vezes superior. Ele orbita sua estrela numa velocidade tão alta que um ano dura apenas 18 horas.

A temperatura média da superfície é de 2.150 graus Celsius e, por isso, não há nenhuma possibilidade de existência de água e de qualquer forma de vida. O estudo, publicado na “Astrophysical Journal Letters”, estima que pelo menos um terço do planeta seja composto de diamante. O restante é feito de grafite, ferro, carbonato de silício e silicatos.

— A Terra, em comparação, é rica em oxigênio, mas extremamente pobre em carbono, menos de uma parte em mil em termos de massa 

— disse Kanani Lee, geólogo de Yale e co-autor do estudo.

É a primeira vez que os astrônomos identificam um planeta de diamante, embora tenham teorizado sobre sua existência por muito tempo.

O Professor de astronomia de Yale, David Spergel afirmou:
— Estrelas são simples. Se conhecermos sua massa e idade, sabemos sua estrutura básica e sua história. Planetas são muito mais complexos. Essa super Terra provavelmente é um exemplo das incríveis descobertas que ainda nos aguardam ao explorarmos os planetas das estrelas próximas.
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Muito interessante!
 
Saudações Geológicas
Professor Elias Santos Junior
Manaus - Amazônia - Brasil
 

O que é Coaching - Por Elias Santos Junior - Geólogo, Professor e Self-empowerment Coach

Coaching [1]   é uma palavra em inglês que indica uma atividade de formação pessoal em que um instrutor ( coach ) ajuda o seu cliente ( coa...