Por Maurício Andrés Ribeiro*
Por meio de um aprendizado individual ou coletivo, podemos selecionar desejos e hábitos que sejam ecologicamente amigáveis e descartar os antiecológicos.
O fundo sem nome é o que não tem desejo. É pelo sem desejo e a quietude que o universo regula a ele mesmo. (Lao Tsé)
A profundidade e gravidade da atual crise ecológica e climática exigem que se eleve o nível da consciência ecológica individual ou coletiva.
O desejo tem a função de nos impulsionar, embora não possa ser plenamente satisfeito. A ilusão de acreditar nessa fantasia gera o consumo irresponsável e a devastação ambiental.
Desejos são construídos social, cultural e coletivamente. A sociedade e a cultura, com seus valores, os regulam. Eles são variáveis sobre as quais se pode trabalhar. Podem ser lapidados e refinados por meio da consciência.
É possível trabalhar na origem e na seleção cultural dos desejos, separando o joio do trigo; selecionando aqueles que têm em si o embrião de conseqüências maléficas, daqueles que tem efeitos benéficos.
Desejos são sementes das quais brotam ações. Os de consumo trazem impactos diretos sobre a ecologia ambiental, ao pressionarem a exploração da natureza. A tentativa de satisfação acrítica de desejos e demandas de consumo devasta a Terra e exaure bens e recursos naturais.
A ação sobre eles, portanto, pode reduzir ou expandir seus impactos.
Como ecologizar o desejo?
materia completa em http://envolverde.ig.com.br/materia.php?cod=63971&edt=1
2 comentários:
bela dica, vou ler a matéria completa...
Ola colega Basso Junior, obrigado pela visita, indiquei seu blog em minhas aula, para que os academicos fizessem o download da figura do ciclo das rochas, sempre que possivel dou uma passada la para ver as novidades. Parabens e saudações geologicas
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